sexta-feira, 17 de junho de 2011

American Headway Collection



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American Headway Level 2 (Student's book + Audio)

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American Headway Level 3 (Student's book + Audio / Workbook + Audio)

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American Headway Level 4

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

TRAGÉDIA DE HAMLET, PRÍNCIPE DA DINAMARCA





 
 
 
Interpretando Hamlet

reprodução
Hamlet e Ofélia
Hamlet, príncipe da Dinamarca, peça escrita provavelmente em 1600/2, é seguramente a tragédia de Shakespeare mais representada em todos os tempos e a que mais se prestou a interpretações de toda ordem. Praticamente todos os escritores e pensadores importantes nos últimos quatro séculos deixaram suas impressões sobre o impacto que lhes causou a história do infeliz príncipe da Dinamarca, constrangido a fazer, sem nenhuma vocação para tal, uma terrível vingança. 

Interpretando Hamlet

reprodução
Hamlet e Ofélia
Hamlet, príncipe da Dinamarca, peça escrita provavelmente em 1600/2, é seguramente a tragédia de Shakespeare mais representada em todos os tempos e a que mais se prestou a interpretações de toda ordem. Praticamente todos os escritores e pensadores importantes nos últimos quatro séculos deixaram suas impressões sobre o impacto que lhes causou a história do infeliz príncipe da Dinamarca, constrangido a fazer, sem nenhuma vocação para tal, uma terrível vingança.
Estrutura e inspiração
Estrutural e tecnicamente, Hamlet é a peça mais longa escrita por Shakespeare (4.042 linhas com 29.551 palavras, 73% delas em verso e 27% em prosa) e, provavelmente, a que mais lhe deu trabalho. Supõe-se inclusive a existência de um esboço original que teria sido alinhavado uns dez ou 12 anos antes da sua conclusão, ali por 1588. Texto que os críticos denominaram de Ur-Hamlet (um primeiro Hamlet). Isso porém são especulações, pois a influência mais direta sobre ele veio mesmo da peça The Spanish Tragedie,
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O castelo de Elsenor, palco da tragédia
Uma Tragédia Espanhola, de um autor de menor importância chamado Thomas Kyd, que a encenou possivelmente em 1590. Não seria a primeira vez na história cultural, nem a última, em que um traço tosco qualquer servisse como chispa para que alguém de talento ou gênio empolgue-se fazendo dele maravilhas.
A história de Hamlet
A fonte original da história do príncipe dinamarquês encontrou-se na Gesta Danorum, obra de Saxo Gramaticus, (1150-1206), escrita em latim mas que recebeu o título de Danish History, na edição inglesa de 1514. A versão que chegou às mãos de Shakespeare é de se supor tenha sido a de Belleforest, intitulada de Histoires Tragiques, de 1570. Coube ao bardo alterar alguns aspectos do enredo e os nomes originais dos personagens. No Hamlet de Shakespeare, por exemplo, Fergon, o rei criminoso que mata o irmão para ficar com o trono e a cunhada chama-se Cláudio; o rei morto Horwendil passou a ser Hamlet-pai, enquanto a rainha Gerutha tornou-se simplesmente Gertudres. Amleth, o filho vingador, foi regrafado como Hamlet (o mesmo nome que Shakespeare deu ao seu filho Hamnet, que morreu na infância). Tudo indica que a tragédia, que se passa no castelo de Elsenor, na Dinamarca, era muito popular entre os escandinavos em geral, havendo uma série de lendas dela derivada. Acredita-se que mesmo na época de Shakespeare, uma versão alemã da tragédia do príncipe dinamarquês corria encenada pela Europa.
Os personagens
Além de Hamlet, fingindo-se boa parte do tempo de louco - e que domina a peça do princípio ao fim como uma estrela lúgubre, sempre trajando preto, demonstrando o luto como um desagrado moral - está o seu rival, o tio Cláudio. Este teria assassinado o pai de Hamlet por meio de um estratagema covarde ( Cláudio pingou gotas de um funesto licor no ouvido do rei Hamlet enquanto este dormia num banco de um jardim no castelo de Elsenor). Havia pois algo de podre no Reino da Dinamarca!

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Hamlet depara-se com a caveira
Em meio a esses dois leões que vão nutrindo, um pelo outro, um ódio crescente ao longo da história, tentando ser um algodão entre os cristais, está a rainha Gertudres, mãe de Hamlet, e também Polônio, o ministro da casa. Polônio não só é o típico cortesão que pretende acomodar tudo, como também é o pai da jovem Ofélia, a frágil prometida de Hamlet. Ele também tem um filho, Laertes, estudante como Hamlet, que mais tarde, cabalado por Cláudio, vai querer vingar a morte do pai, pois o desastrado Polônio terminara, por engano, mortalmente estocado por Hamlet ao esconder-se atrás de uma cortina no quarto da Rainha Gertrudes. Ao redor desses personagens centrais, circulam outros de menor expressão como Rosencrantz e Guildenstern, ex-colegas de Hamlet que também são aliciados na trama por Cláudio
  
Um final terrível
Depois de peripécias mil, Hamlet, no ato final, vê-se desafiado para um duelo de espada por Laertes. O jovem, devidamente instrumentalizado por Cláudio, que lhe insuflou o desejo de vingança, ainda aceitou participar de uma perfídia. Sabendo ser Hamlet um bom espadachim, deixou-se convencer, pelo rei
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A morte de Hamlet
criminoso, em embeber com mortal veneno a lâmina da sua espada. Garantia-se assim de que o príncipe não sairia vivo do recinto da corte, fosse qual fosse o resultado da peleja. O desfecho, porém, foi tétrico. Deu-se uma sucessão avassaladora de mortes. A sala da corte do rei Cláudio tornou-se o sepulcro da dinastia dos Hamlet. Ferido de morte por uma estocada de Hamlet, Laertes, agonizante, revelou-lhe o plano monstruoso do tio. O príncipe, àquela altura, trazia no sangue a poção maligna, pois Laertes o atingira de raspão.
Espadas e venenos

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O espectro do pai exige que o filho o vingue
Não querendo entregar-se à morte, que já lhe anuviava a mente, antes de poder cumprir com a vingança final, Hamlet concentra sua forças para, num só golpe, prostrar o rei Cláudio. Este morre na hora. A rainha Gertrudes, por sua vez, desconhecendo a segunda armadilha que o rei preparara para o seu filho, emborca num gesto só uma taça envenenada que o marido deixara de reserva sobre uma bandeja. Sofre uma síncope instantânea. A cena é brutal. Corpos jazem por todos lados. Laertes e Cláudio, sangram até a morte trespassados pela lâmina de Hamlet, enquanto esse e a rainha sua mãe contraem-se empeçonhados.
Nesse momento, eis que surge o jovem Fortimbrás, o novo rei da Dinamarca que viera reclamar o trono (o pai de Fortimbrás vira-se usurpado pelo rei Hamlet). Contemplando o horrível quadro, ele compreende que a justiça final fora feita. A ordem voltara a imperar no Reino da Dinamarca. Purificava-se o trono. A podridão de cercava o reino fora removida.
O Hamlet de Goethe

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Hamlet mata Polônio
Goethe, por exemplo, (Os anos de aprendizagem de Wilhelm Meister, livro IV, cap. 3 e 13), registrou que a verdadeira tragédia de Hamlet, ou que pelo menos mais o tocou, a ele Goethe, deu-se pela súbita ruína que acometeu aquele jovem na sua até então vida segura e de aparente bom convívio familiar. Num repente, com a súbita aparição do espectro do pai, deu-se um terremoto na vida dele. Sofreu desmoronamento total da confiança na ordem ética que era representada pelo elo que o ligava aos pais, os quais amava e honrava, e que rompera-se de uma maneira tão horrenda ao descobrir a sordidez que envolvia a morte do pai e o repentino casamento da sua mãe, a rainha Gertrudes.
Era Hamlet, para ele, um jovem terno, sensível, que procurava o mais elevado caminho ideal. Modesto, mas com insuficiente força interior, vê-se num repente diante da necessidade de: "uma grande ação" que lhe "é imposta a uma alma que não está em condições de realizá-la."....."um ser belo ...que sucumbe sob a carga que não pode carregar sem a jogar para longe de si." Tornou-se uma espécie de paradigma involuntário do intelectual, pois quase sempre suas ações eram paralisadas pela exuberante atividade do seu pensamento.



O Hamlet de Freud
A "modernização" psicológica de Hamlet deu-se pela abordagem que Freud fez no seu A Interpretação dos Sonhos, de 1900, quando comparou-o à figura de Édipo, o trágico rei de Tebas, personagem de Sófocles. Observou, porém, Freud que a fantasia infantil de Hamlet ficou por tempos reprimida, só aflorando numa situação similar à da neurose, bem mais tarde. Para Freud, Hamlet era um histérico que aparentava ter, como demonstram suas atitudes para com Ofélia, repulsa ao sexo.
Não o vê porém como um incapaz, concentrado apenas a executar vinganças imaginárias. Afinal ele livra-se, com uma maquinação digna de um discípulo de Maquiavel (obra que Shakespeare conhecia), dos cortesãos Guilderstern e Rosencrantz, que estavam ao serviço do rei Cláudio, como também foi capaz, como se viu, de, num gesto fulminante, trespassar com seu florete a Polônio (que o espionava por detrás da cortina no quarto da rainha Gertrudes). Freud observa que a inação de Hamlet devia-se a que o seu tio Cláudio fizera o que o jovem príncipe (ainda que em seus instantes mais sombrios e reservados momentos oníricos), desejava ter feito: matar o próprio pai!
Mesmo reconhecendo que a criatividade de um poeta é formada por diversos motivos, Freud enfatiza que (como não podia deixar de ser para o fundador da ciência da subjetividade), ao escrever Hamlet , fê-lo sob o impacto da morte do seu pai, John, o que explicaria a presença de um espectro paterno no primeiro ato da peça, e lembra também que um dos filhos dele chamava-se Hamnet, concluindo que "a vida anímica do personagem não era outra senão a do próprio Shakespeare".
Dessa maneira a mais longa peça de Shakespeare seria aquela que carregava as maiores evidências da subjetividade do autor, a que trazia as digitais do gênio por assim dizer.
Hamlet maquiavélico

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Ofélia, a inocência que sucumbe no tumulto
Erich Auerbach (Mimesis, no capítulo 13) contraditando Goethe, considerou a interpretação do poeta alemão como adequada ao romantismo do século XVIII. Para ele, e também para Harold Bloom, o personagem de Shakespeare, bem ao contrário do parecer de Goethe, nada tem de rapaz inocente. Hamlet é isto sim astucioso e até temerário em seus ataques. Utiliza-se tanto da dureza selvagem no seu trato com Ofélia, como é capaz do mais absoluto sangue frio quando, ardilosamente, se desfaz dos já citados cortesãos que poderiam atrapalhar o seu plano. Não é, pois, um personagem débil. Ao contrário. É o mais forte da peça. Impõe respeito e temor e parece agir dominado por forças demoníacas. Os seus impulsos, por vezes, parecem predominar sobre tudo o demais. O retardo em agir pode ser visto apenas como um estratagema de um animal cauteloso, um tarimbado sobrevivente das cortes renascentistas, esperando a melhor hora de atacar, e não alguém fragilizado pela indecisão ou pelo medo.  

FONTE http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/hamlet4.htm




terça-feira, 14 de junho de 2011

DICA DE SITE PARA APRENDER INGLÊS



http://www.voanews.com/learningenglish/home/

Este site você encontrará varias formas de aprender inglês.

INTERJEIÇÕES (REAÇÕES EXPONTÂNEAS DE LINGUAGEM) INTERJECTIONS (UNCONTROLLED LINGUISTIC REACTIONS THAT EXPRESS EMOTION) INTERJEIÇÕES (REAÇÕES EXPONTÂNEAS DE LINGUAGEM) INTERJECTIONS (UNCONTROLLED LINGUISTIC REACTIONS THAT EXPRESS EMOTION) .


INTERJECTIONS (UNCONTROLLED LINGUISTIC REACTIONS THAT EXPRESS EMOTION) (16)

Ah ... bom, aí já é diferente ... - Oh! That's different. (surprise caused by understanding)
Ah, tá, agora eu entendo - Aha, now I understand! (mild surprise caused by a discovery or recognition)
Nossa! Olha só! - Wow! Look at that! (great surprise, admiration and approval caused by something exciting)
Ufa! Que dia ...! - Phew, what a day! (expressing relief after a tiring, hard or dangerous experience)
Ai ai ai! Que má notícia! - Oh no! That's really bad news. (dismay, bad surprise)
Iiii, aí vem tua mãe. - Uh-oh, here comes your Mom. (alarm, dismay, concern, or realization of a small difficulty)
Ôpa! Derramei o leite. - Oops! (Whoops!) I've spilled the milk. (mild embarrassment caused by a small accident)
Ai! Machuquei meu pé. - Ouch! I've hurt my foot. (sudden pain)
Ei! O que que você está fazendo?! - Hey! What are you doing? (call for attention)
Eka, que nojo! - Yuck! That's disgusting. (expressing rejection or disgust)
Tá bom, vamos fazer assim. - Okay, let's do it. (acceptance and agreement)
Tudo bem, já vou fazer. - All right, I'll do it. (agreement and obedience)
Mm hmm, também acho. - Uh-huh, I think so too. (affirmative opinion)
Alô, quem fala? - Hello, who's speaking? (on the telephone)
Oi, como vai? - Hi! How are you? (greeting)
Olá, meu amigo. - Hello, my friend. (greeting)

Curso de Idiomas Globo – Inglês Família Lovat



Sinopse: Curso de Idiomas Globo – Inglês – Família Lovat – It´s Easy COMPLETO (capa azul)
O CURSO foi produzido pela Universidade de Oxford (1986) e vendido em bancas, pela Editora Globo em 1991.
Contém 80 fascículos em formato PDF , com duas lições em cada fascículo, totalizando 1296 páginas – 160 lições.
Contém 160 mp3´s



sábado, 4 de junho de 2011

Robinson Crusoe AUDIOBOOK

Daniel Defoe

Read By: Jim Weiss
Genre: Fiction
Published: 1719

Description

When Robinson Crusoe was first published in 1719, it was such an immediate success that a second printing was called for three weeks later. Defoe took the true story of a sailor, Alexander Selkirk, who was castaway on an island in 1703, and skillfully embroidered the truth with a wealth of imaginative detail. The novel opens with Crusoe disobeying his father and going out to sea. He plans a slave-gathering expedition which is compromised by a shipwreck on an island near Trinidad, where he toils for his daily needs. Crusoe manages to construct a shelter, secure a food supply, and comes to accept his stay on the island as the product of fate. The novel's theme of solitude laid the foundations for the modern central themes of alienation and isolation. In addition to providing ageless entertainment, Robinson Crusoe contains a message of self-reliance that is probably more needed today than when it was first written.

http://www.audiobooks.org/bookDesc.php?id=robinson_crusoe